Pacientes com baixa estatura idiopática podem ser tratados com GH. Os critérios clínicos e laboratoriais utilizados na decisão do uso do GH, bem como no reconhecimento da responsividade dos indivíduos ao tratamento, são discutidos. Não apenas os resultados antropométricos, mas também os aspectos éticos e psicossociais devem ser considerados na avaliação dos custos/benefícios envolvidos no tratamento com GH em pacientes com baixa estatura idiopática. O tratamento da baixa estatura (BE) com hormônio de crescimento humano (GH) tem sido utilizado há várias décadas. Inicialmente em pacientes com deficiência de GH e, logo a seguir, em doenças genéticas, como a síndrome de Turner, e em doenças crônicas, como a insuficiência renal. Nesta mesma época, indivíduos com estatura abaixo do normal para a idade e o sexo, ou abaixo do esperado para o padrão familial (estatura-alvo familial) também passaram a ser tratados com GH. Hoje, a experiência clínica obtida com o tratamento de centenas de milhares de pacientes com BE permite avaliar os riscos e os benefícios envolvidos no uso de GH, bem como reconhecer os principais fatores determinantes da resposta terapêutica. Um número significante de pacientes tratados com GH corresponde a crianças e adolescentes com baixa estatura idiopática (BEI). Trata-se de grupo heterogêneo, que inclui três subclasses de diagnóstico: a baixa estatura familial (BEF), o retardo constitucional do crescimento e puberdade (RCCP) e a baixa estatura idiopática (BEI) propriamente dita. Na prática, uma parcela substancial de casos apresenta elementos comuns a mais de uma subclasse diagnóstica. Isso se deve ao fato de existir um espectro de variação na estatura dos pais, na maturação óssea e no momento de início e rapidez evolutiva do evento puberal.
BAIXA ESTATURA FAMILIAL (BEF)
Pacientes com baixa estatura familial (BEF) encontram-se caracteristicamente no percentil médio dos pais, os quais também são baixos em relação à população geral.
Um fator complicante nesta situação é a frequente diferença de estatura entre os pais, o que determina que os filhos possam estar mais próximos do percentil de um dos pais e não necessariamente na média deles. Além disso, na definição da estatura-alvo, deve-se considerar, em nosso meio, que uma aceleração secular do crescimento populacional ainda esteja ocorrendo, o que determina o incremento de cerca de 4,5 cm na estatura final atual em relação à geração anterior. Este aspecto pode ser relevante na definição de perda de estatura por ocasião da previsão de crescimento de determinado paciente. Nos pacientes com BEF, a velocidade de crescimento (VC) é normal ou no limite inferior do normal, a idade óssea (IO) compatível com a idade cronológica (IC) e a previsão de estatura final (pEf) compatível com a altura-alvo, ou seja, abaixo do normal para a população geral.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Não apenas os resultados antropométricos, mas também os aspectos éticos e psicossociais devem ser considerados na avaliação dos custos/benefícios envolvidos no tratamento com GH em pacientes com baixa estatura idiopática...
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2.O tratamento da baixa estatura (BE) com hormônio de crescimento humano (GH) tem sido utilizado há várias décadas...
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3.Grupo heterogêneo, que inclui três subclasses de diagnóstico: a baixa estatura familial (BEF), o retardo constitucional do crescimento e puberdade (RCCP) e a baixa estatura idiopática (BEI) propriamente dita...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
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Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. J. Santos Caio Jr,Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil,Kochi C, Longui CA. Crescimento deficiente e uso terapêutico do hormônio de crescimento. In: Monte O, Longui CA, Calliari LEP, Kochi C. editors. Endocrinologia para o pediatra. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu; 2006; Kemp SF, Kuntze J, Attie KM, Maneatis T, Butler S, Frane J, et al. Efficacy and safety results of long-term growth hormone treatment of idiopathic short stature. J Clin Endocrinol Metab. 2005;90:5247-53; Cabezudo JID, Lezcano AC, Núñez CJV, Longas AF, Boutheliere RG, Arias MP. Talla baja idiopática: definición y tratamiento. An Pediatr (Barc). 2006;64(4):360-Wit JM, Clayton PE, Rogol AD, Savage MO, Saenger PH, Cohen P. Idiopathic short stature: definition, epidemiology, and diagnostic evaluation. Growth Horm IGF Res. 2008;18(2):89-110; Martinelli CE, Sader Milani S, Previato JK, Figueira M, Rangel Montenegro AP, Miraki-Moud F, et al. Final height in patients with idiopathic short stature and high growth hormone responses to stimulation tests. Horm Res. 2007;67(5):224-30
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